A vida que peca,
que seca
os hábitos honestos,
e tira de outrem o
ganho com suor.
Meus senhores!
-Tirem de mim,
essa imperfeição
que a lei faliu
a justiça sumiu...
A que dia,
a que hora
eu me sentirei seguro?
-Onde?!
Orem por mim
senhores dos
impostos.
Ora!
– Eu quero o
mínimo,
de proteção!
-Sim, sou cidadão...
Vivo aqui, na terra de ninguém,
e rogo que essa terra
garanta o chão,
pra quem anda nos trilhos.
encurralados pela distante proteção.
MARIANO P.SOUSA
2 comentários:
"Encurralados em distante proteção". Grato, pelas palavras, Poeta. Abraços, Pedro.
Obrigado caro amigo Pedro Du Bois.
Pela visita e e comentário.
Abraço!
Postar um comentário